Biography

 

 

Marcelo D' Castro (Índio)

Quando você sentiu interesse pela guitarra?

Em 1982 andávamos com uma galera aqui no ABC e curtíamos muito ‘Heavy Metal’, isso fez com que despertasse em mim o interesse em tocar, mesmo porque venho de uma família de músicos, meu avô era violonista profissional e ele sempre quis que nós seguíssemos o mesmo caminho, não deixando morrer a tradição familiar.

Quando e como a banda começou?

A banda começou em 1984 sem nenhuma experiência musical mas desde aquela época pensávamos em ter uma banda profissional. Essa vontade faz com que a gente acredite e esteja até hoje tocando no Necromancia.

Como vocês escolheram o nome?

Na época gostávamos das bandas que tinham temas inspirados em ocultismo e por isso pesquisamos alguns livros de magia para encontrar nosso próprio nome e em um destes livros vimos o nome Necromancia, lemos a respeito e foi amor a primeira vista!

Qual foi o melhor show do Necromancia em sua opinião?

No Parque da Juventude – Santo André – SP, onde tocamos para mais de cinco mil pessoas. Foi ‘ducaralho!’

Qual sua banda e músico favoritos?

Posso dizer que sou fã de Black Sabbath e adoro vários guitarristas como Tony Iommi, Jimi Hendrix, Steve Ray Vaughan, Kerry King, Jeff Hanneman, Satriani, Steve Vai, etc.

Qual a influência no primeiro albúm?

Nossa influência para este álbum vai desde a vivência no movimento ‘Headbangers ABC’ passando por pitadas de Black Sabbath, Iron Antigo, Slayer e principalmente nosso conhecimento musical.

Como vocês criam as músicas?

Geralmente eu faço as músicas, mostro para a banda e aí juntos acrescentamos arranjos e letras.

 

 

Roberto Fornero

Como você conheceu e se juntou ao Necromancia?

Conheci primeiro o Kiko, num show em Jundiaí no final de 1987. Nesta época eu estava tocando na banda Assaulter onde eu era vocalista e guitarrista. Logo depois do show o Kiko veio falar comigo e ligou as idéias de que o Necromancia estava a fim de colocar mais um guitarrista na banda.

O Necromancia já fazia sucesso na época e o som dos caras eu já conhecia. Em Janeiro de 1988 eu já estava a todo vapor ensaiando com os caras.

Qual foi o melhor show do Necromancia em sua opinião?

Um show que marcou muito foi no clube Aramaçã em Santo André em 1994 com os caras do Sepultura. Tocar num grande evento e na terra natal é um grande privilégio.

Que ocasião deve ser lembrada?

Posso citar várias ocasiões durante estes anos de Necromancia, por exemplo, shows em outros estados como Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul. Shows com Exodus e Sepultura. Show de lançamento do primeiro CD no Aeroanta, passar de guitarrista para baixista, etc.

Como foi o processo de guitarrista para baixista?

A princípio eu pensei que ia ser fácil pois são dois instrumentos de corda mas a realidade foi outra e eu tive que dar duro e me dedicar bastante ao contra-baixo.

Qual sua banda e músico favoritos?

Slayer, Testament, Dark Angel, Exodus, etc. Entre os baixistas favoritos posso citar Steve Harris, Stu Hamm, Cliff Burton, etc.

Qual a influência no primeiro álbum?

Tudo o que ouço me influencia, inclusive bandas que tocam outros estilos como Blues, Rock e Funk.

 

 

Kiko D' Castro

Quando precisamente você começou a se interessar por música?

Meu avô era músico, meu pai não é músico profissional mas também tocava e foi meio inevitável que eu e meu irmão seguíssemos o caminho da música. Em 1982 quando eu assisti o clip "The Number of the Beast" do Iron eu decidi que queria ser músico. Na época o engraçado é que eu queria tocar guitarra e meu irmão bateria!

Como foi o processo de baixista para baterista?

Quando montamos a banda meu irmão optou pela guitarra e eu pelo contra-baixo. Nós nunca conseguimos um baterista que acompanhasse nossas idéias e nos ensaios eu acabava tocando bateria para mostrar a eles as nossas músicas. Foi quando o Budega deixou o Cova e como éramos muito amigos decidimos na hora que ele era o cara certo para tocar com a gente. A transição de baixo para batera não foi difícil já que eu estava o tempo todo tocando bateria nos ensaios.

Como você se sentiu quando teve seu nome citado na Rock Brigade como um dos melhores bateristas brasileiros?

É um grande orgulho ser citado ao lado de nomes como Igor Cavalera, Ricardo Confessori e Charles Gavin. Quando eu vi aquilo eu não acreditei!

Qual foi o melhor show do Necromancia em sua opinião?

Foi com o Exodus em Santo André. Foi como um sonho se tornando realidade... agora só falta tocar com o Voïvod!

Que ocasião deve ser lembrada?

Quando nós subimos no palco do Olympia com o Sepultura para aquela famosa jam em Kayowas, aquilo foi muito louco!

Qual sua banda e músico favoritos?

Sempre fui fã de Voïvod... desde 1984! Acho que sou o fã mais antigo da banda em todo o mundo! Gosto também de Black Sabbath, Motorhead, Zeppelin, Deep Purple, Rush, Soungarden, Exodus, Sepultura, Soulfly, etc. Além dos bateristas das bandas citadas eu aprendo muito com o Simon Phillips, Terry Bozzio e Greg Bissonette. Para citar todos meus favoritos eu precisaria de um site só meu!

Qual a influência no primeiro álbum?

Tudo que eu já ouvi na minha vida sempre se reflete como influência mas acho que naquela época eu estava fortemente influenciado por Black Sabbath, Voïvod, Testament e por aí vai!

 

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